Dicas para os Pais

Já alguma vez se perguntou sobre quais seriam as melhores formas de agir perante o seu filho?

Se sim, e se ainda não tem resposta às suas dúvidas, veja algumas das estratégias que ajudam pais e professores a lidarem com as crianças autistas.

Lembre-se sempre que "ser autista não é ser doente, ser autista é ver o mundo de forma diferente!"

Compreende-los é o passo primordial para se aprender a gerir as diferenças...



Dicas para Pais





Dicas para as Tarefas

Saiba como agir durante as tarefas a que o seu filho está proposto...






Bibliografia

Dicas para pais. (s.d.). Obtido em 4 de Janeiro de 2009, de Indianapolis: http://www.indianapolis.com.br/si/site1141

Dicas para pais de pessoas deficientes e autistas. (s.d.). Obtido em 3 de Janeiro de 2009, de Indianapolis: http://www.indianapolis.com.br/si/site/1141

O brincar como auxílio no comportamento e na comunicação da criança autista. (s.d.). Obtido em 3 de Janeiro de 2009, de Indianapolis: http://www.indianapolis.com.br/si/site/1126

Dicas para Professores

Dicas para Professores

Se é professor, e na sua sala tem uma criança com PEA, se sente dificuldade em saber qual o melhor tratamento a dar a um autista, veja as seguintes estratégias que lhe propomos:




Nutrição

O autismo é um distúrbio neurológico com deterioração progressiva na interacção social e na linguagem, apresentando padrões repetitivos de comportamento. Ainda sem causa conhecida, esta perturbação apresenta anormalidades no sistema límbico e cerebelar, estruturas importantes no controlo motor e emocional do ser humano. Além desta anormalidade, observa-se também, uma alteração metabólica direccionada para a importância de alguns nutrientes na alimentação do autista. Isto deve-se, principalmente, à detecção de elevados níveis de algumas substâncias no sangue que são: gluteomorfina e caseomorfina, peptídeos derivados da proteína do glúten e da caseína respectivamente. Estes peptídeos apresentam similaridade às substâncias opióides e às suas acções no sistema nervoso central. Também promovem outros efeitos, tais como: redução do número de células nervosas do sistema nervoso central e inibição de alguns neurotransmissores. De acordo com os dados observados, as substâncias opióides são derivadas de algumas proteínas da alimentação comum, tais como: o glúten e a caseína.
Portanto, com a eliminação padronizada e controlada dos alimentos que promovem a formação das substâncias similares aos opióides da dieta dos autistas, denota-se uma melhora significativa na sociabilidade e comunicação destes pacientes. Diante de todas as implicações do distúrbio neurológico e metabólico do autista, este tratamento deve ser aplicado de forma interactiva e multidisciplinar, sendo a nutrição um importante contribuinte no somatório para melhoria nas características e nos sintomas da desordem autista.